Não era só um cachorro, mas um membro da família: François Pienaar, te amaremos para sempre

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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Eu sei que não era um filho, mas era o nosso cachorro. Amávamos demais ele e ainda amamos. Não se pode questionar quando amamos algo, independente do que ele seja ou será. O importante é como ele nos fazia felizes e como era um cachorro inteligente, amigo, companheiro, fiel e muito amável.

Sempre gostei de animais, e passei a amar mais ainda depois do meu negão lindo, François Pienaar. Este era o nome dele, do meu lindão, labrador,um ano e oito meses e 12 dias.... ele amava tomar banho, correr com a gente; amava ficar perto de mim quando eu estava na pia lavando louças; estava sempre ao meu lado. Se eu ia pro quarto, ele ia atrás, se eu sentava no sofá, ele queria sentar do meu lado também. Quando corríamos, mesmo ele vendo outros cachorros, ele não me deixava: continuava ao meu lado, correndo comigo.

Em Brasília, havia uma janela em nosso quarto com acesso a um beco. E só pelo fato de ele saber que dormíamos ali, ele deixava o lugarzinho dele, pra dormir no beco e ficar perto da gente... sentia ciúmes demais de mim, até quando o meu esposo, Fúlvio, me abraçava, ele queria sempre me defender. Isso era admirável demais. Infelizmente aconteceu uma fatalidade e meu negão lindo morreu hoje, dia 17 de junho de 2014 e estou muito triste, muito mesmo. Ele ficou no Maranhão, na cidade de Grajaú, enquanto eu e meu esposo moramos, atualmente, em Goiânia (GO). E saber por telefone que ele morreu, estando muito longe, dói mais ainda. Te amarei para sempre lindo da mamãe.

Colaboradora: Raimunda de Araújo Silva




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